Mesmo que você não tenha filhos, provavelmente já presenciou cenas semelhantes: criança se jogando no chão e gritando porque não recebe o que quer na hora que está pedindo; criança gritando (e até batendo) nos pais porque não ganharam o que querem, na hora que querem; criança jogando comida no chão porque não é o que quer comer. Pois esse comportamento é de criança mimada e indica, sim, falta de educação.

Para a psicóloga Laurema Suckow de Castro uma geração de “crianças mimadas” está se formando por uma mudança social e até econômica. “O pais e as mães estão muito mais ausentes, trabalhando muito. As crianças ficam muito ligadas em aparelhos tecnológicos e tendo pouco contato com a família. Isso desencadeia um comportamento social sem muitos limites”, explica.

Limite aliás, é a palavra chave para lidar com uma criança mimada e também pode ser a “salvação” para esse tipo de comportamento. O problema, conforme analisa a psicóloga, é que a culpa dos pais acaba desencadeando um comportamento vicioso. Os pais não querem repreender a criança porque sentem culpa por não passar mais tempo com ela. Os filhos percebem essa culpa dos pais e usam ao seu próprio favor, testando limites e – também – a paciência.

“Uma criança mimada é uma criança que tem baixa tolerância à frustração. Não sabe ouvir um não e não consegue se comportar bem socialmente”, explica Laurema. Esse “não consegue” passa pela questão da criança saber que os pais não vão repreendê-la em um lugar público, por isso acaba colocando a família em situação constrangedora.

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O que fazer nesses casos? Ser firme. Por mais que a culpa bata, os pais devem saber que os limites são essenciais na educação dos filhos e que são eles – os pais – que sabem o que é melhor para as crianças durante a infância. Isso significa saber se comportar durante um passeio e até comer o que os pais indicam, já que os adultos têm mais experiência para saber o que faz bem do que uma criança.

Parece lógico, mas muitos pais têm dificuldades em colocar limites nas crianças e terceirizam essa função, seja para a escola ou para especialistas. Laurema salienta que uma situação muito comum hoje em dia é os pais buscarem diagnósticos para criança, chamando-a de hiperativa ou mesmo buscando ajuda médica para lidar com um comportamento inadequado.

Há diferenças grandes entre uma criança com alguma síndrome e uma criança sem educação, sem limites. Os pais não podem confundir. Na dúvida, é importante buscar orientação.

Leia também: O fim do limite é o pano de fundo para a deslegitimação de pais e educadores

criança mimada com falta de limites

O que fazer?

A psicóloga dá algumas dicas para lidar com crianças que estão fazendo birra ou manha constantemente. Confira:

  • Tenha controle da situação. Lembre-se: quem sabe o que é melhor para as crianças são os adultos e não elas.
  • Seja firme. Não volte atrás em uma decisão. A criança precisa confiar e sentir-se segura com a decisão do adulto.
  • Não sofra. Saiba que dar limites é positivo para a criança. Uma criança mimada é manipuladora e sabe o “ponto fraco” dos pais. Não caia no jogo.
  • Fuja do consumismo. Não tente compensar o tempo que você passa fora com presentes. O que vale é a qualidade do tempo também, portanto, presentes, só em datas especiais.
  • Dê tarefas para que as crianças cumpram de acordo com a idade e maturidade delas. Estimule a independência.
  • Faça combinados e mantenha as regras. Antes de sair de casa para um passeio, lembre os acordos da família: nada de birra, manha ou pedir para comprar alguma coisa. Não dá para fazer tudo o que as crianças querem, isso prejudica um crescimento saudável!

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Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br

103 Comentários

    • Você observar uma criança fazendo “birras”na rua e já julgar ser mau educado é preconcepreconceituoso. Sabemos que existem síndromes onde crianças tem dificuldades de entendimento e interação.

      • Acho que o artigo nao se recere a essas crianças. Mas sim as ditas crianças “normais”,apesar de que com rotinas e outras coisas essas crianças comportam-se dem melhor do que a mimadas e mal educadas.

        • Mas como as pessoas na rua sabem se a criança é normal e apenas mal educada ou tem alguma condição especial? O meu sobrinho é autista e tanto ele como outros autistas que conheço tem suas crises, gritam, caem no chão, batem na mãe etc e sempre são julgados por pessoas que nunca nem viram como mimados e mal educados. Acho muito prrconceituoso esse julgamento.

    • Sou professora alfabetizadora, mãe e vovó e concordo piamente com a psicóloga…até na sala de aula temos que ser firmes, caso contrário enlouquecemos com as diversas burras…

        • Professora Lilian : Nem precisava consertar. O “burras” é facilmente atribuível às mães ( e pais ) que esperam das professoras que eduquem seus filhos, pobres serezinhos que com seu “comportamento” só inspiram aversão. São eles vítimas, desassistidos dos cuidados e ensinamentos domésticos, da educação básica para uma convivência saudável, pacífica e enriquecedora.

    • Gostei da matéria.
      Birras são um problema serio. Já li as mensagens e os problemas que as mães enfrentam.
      O que mais gostei é que todas sabem ser errado e tentam uma maneira de mudar essa situação.
      Nós mães também aprendemos diariamente a ser mãe. E não é fácil. Ainda mais hoje em dia que precisamos trabalhar dentro e fora de casa.

    • É bom que crianças no TEA, aparentão ser mimadas porque tem baixas tolerâncias a diversidades, portanto deve ficar claro que existem exeções. Então de olhar com o nariz torto lembre-se que existem essas possibilidade e nem sempre são birras!

      • Com certeza Carlos, existe a possibilidade da birra da criança ser em virtude de alguma síndrome ou transtorno, porém não é desse tipo especifico de casos que o texto fala, o texto refere-se as crianças “mimadas”.

  1. Perfeito Laurema, exatamente o que eu penso sobre limite!
    Tenho quatro filhos e nunca passei constrangimentos por birra, sempre combinávamos antes de sair de casa, onde iríamos, o que iríamos fazer, comprar, comer, enfim… tudo tem que ser muito bem explicado e combinado antes, sempre!
    A criança mimada pede socorro, precisa de alguém que lhe ofereça o limite que não recebe em casa. E comporta-se impecavelmente quando está na companhia de adultos que a respeitam, mas não fazem tudo que ela quer.

    • Pois minha mãe fazia tudo isso, sempre que saíamos eu desafiava tudo que foi dito.
      Me lembro de pensar o que ia acontecer se eu fizesse tudo dar errado?
      Na minha cabeça era só uma experiência. Só depois de uns sete anos fui entender qje mi jas atjtudes envergonhavam meus pais.
      Mesmo assim desde uns quatro anos eu não aceitava jamais andar de mãos dadas com pais ou responsáveis.
      Por exemplo.

    • Ai PAtricia, aqui quem pede socorro sou eu! tenho duas meninas uma de 11 que é um anjo, nunca me deu trabalho, sempre obedeceu, agora a de 2 anos e 6 meses, meu Deus…é terrivel, teimosa e extremamente geniosa, fazemos os combinados ela concorda 1 minuto depois ja esta fazendo birra, fica emburrada, se joga, ja passei muita vergonha com isso, e não sei mais o que fazer, disse ao meu marido que vou leva-la ao homeopata e dar calmalte para ela, pois se não eu vou enlouquecer… de verdade ela me suga 100% das minhas energias e paciencia, e pior so tem que ser EU, e isso é terrivel, a melhor parte do meu dia, é quando estou trabalhando pois consigo, comer e conversar, pois quando chego em casa eu não existo mais… é muito triste,tenho dozinha dela, pois quer minha presença, e minha atenção… mas como faço para cuidar da casa, dar atenção a outra filha e ao marido, ela me toma todo tempo e atenção que tenho.. Parabens vc com 4 filhos conseguiu dar conta do recado, eu me sinto pessima, pois tenho somente uma e não consigo fazer meu papel da maneira correta.

      • Oi, Mayla!!!

        Sou mãe de 3 crianças (9, 7 e 5 anos cada).
        Sabe uma coisa que fiz com os 3 e depois disso nunca mais fizeram birra? Cruzava os braços quando faziam birra e nao falava nada. Só olhava e deixava fazer escândalo. Depois de alguns minutos, eles perceberam que eu não estava dando atenção, levantavam e o passeio/atividade em casa/qualquer situação que fosse voltava ao normal, sem mais nenhuma birra. E olha que isso ja aconteceu no shopping durante o natal!!!!
        Quanto mais corda você dá para a birra (diz pra criança parar, ameaça bater ou voltar pra casa ou não sair mais com ela), mais a criança faz birra.
        Tenta o que eu fiz. Vai que funciona.

        Beijão!

        • Eu também fiz isso. A primeira e única vez que minha filha fez birra, nos estávamos no shopping e deixei ela berrar, espernear e se arrastar no chão por quase meia hora. Eu só virei de costas e deixei. Todo mundo que passava me olhava com cara feia. Depois que ela cansou, eu coloquei ela no carrinho e disse que da próxima vez que ela fizer birra, ela iria ficar o resto do passeio no carrinho. Nunca mais. Já com meu filho é diferente. Ele não é birrento, mas ele nasceu malandro. Ele é muito inteligente e tem ideias geniais, mas como qualquer criança, não sabe o perigo das coisas. Depois dos 4 anos ele melhorou, mas quando ele fazia malcriação, eu parava tudo o que estava fazendo e perguntava para ele se o que ele queria era brincar. Pelo jeito, sua filha por ser tão pequena ainda não sabe se expressar. Tente ficar mais tempo com ela. Quando ela crescer mais ela vai entender melhor e ponha o marido para ajudar na casa e com a outra filha.

      • Mayla, sei bem do que vc está falando, parece ser ainda história. Meu filho de 13 anos, sempre foi uma criança fácil de lidar, mas o meu bebê de 1ano e 10 meses é terrível, e eu não sou do tipo de mãe paciente e que tem pena de corrigir, como diz o povo, eu tô pagando língua, por ter apontado mal comportamento no filho alheio. Meu bebê não se importa em apanhar e muito menos em ficar de castigo, volta a fazer tudo errado de novo. Agora eu sei, que falar é fácil, difícil é ter uma criança assim.

      • Lendo seu relato, parece que estou vendo minha família! Tenho um menino de quase 6 anos e nunca fez essas birras.agora tenho uma menina de 1 ano e olha,geniosa,se falo algo que ela não gosta, ja acha ruim e fica brava!espero que eu consiga ensina-la!e torço para que vc consiga encontrar um caminho para com sua menina!Fé!

      • Dona Mayla: Lamento. E lamento também dizer que talvez o problema não esteja em sua caçulinha, mas na senhora mesma. A condição de caçula, merecedora de atenção especial (em algum momento da vidinha dela ela há de ter percebido isto) foi descoberta por ela como vantajosa. E é. Mas só para ela. Um dia desses, ao acordar, respire fundo e tome, para valer, a decisão de mudar sua rotina. Com muito amor e carinho, ponha-a sentadinha à sua frente, aproxime seu rosto do dela, e fale firme e sério com ela. Explique com calma mas sem detalhes, que as coisas vão mudar desse momento em diante, e que vai precisar da ajuda dela. Não se demore muito. E daí para diante, prepare-se para sofrer, tanto ou mais que ela. Mas, pelo amor de Deus e pelo bem definitivo de sua criança, seja firme, inabalável. Rogos, choro, gritos, birras e mal feitos, nada, nada, deve mudar sua decidida disposição de educá-la. Se, na rua, ela vier a dar espetáculo, seja, aí também, muito enérgica; sem mais, assim que chegar à casa ponha-a de castigo, sentadinha, mesmo que à força, sem bater ou ameaçar. E faça ouvidos moucos ao choro e ranger de dentes, desde que ela fique sentadinha por cinco ou dez minutos onde lhe for determinado ficar. E repita o “remédio” sempre que houver necessidade. Nada de concessões, de abrandamento. Ser-lhe-á doloroso mas não se repetirá muitas vezes. E, importante, importantíssimo, diga-lhe sempre que ela é querida, muito querida e elogie, sem exageros (mas exiba na voz gratidão, afeto, ternura e orgulho) por toda e qualquer boa ação que ela fizer. Mas, pelo amor de Deus, mantenha-se firme e decidida. Qualquer fraquejo será a desistência e assim, melhor nem começar. E boa sorte, Dona Mayla. Para ambas.

  2. Olá sou Ana Paula tenho um filho de três anos e sete meses ele é extremamente agitado manhoso mas não é falta de limites porque sou muito firme com ele. mas a escolinha mandou levar ele para fazer uma avaliação psicóloga porque ele não para quieto um minuto na aula e não consegue compreender as coisas que dizem, mas ele é perfeito não tem nenhum problema sério psicológico ele é normal por favor poderia me ajudar o que está acontecendo com meu filho desde já agradeço

    • Amiga conselho: procure orientação com quem já passou por uma experiência dessas. Conheço um bando de gente que não tem filhos, julgando atitudes de crianças e pais, sem o menor conhecimento de causa. Eu mesma antes de ser mãe também julgava país e crianças. Temos que ser coerentes em analisar que toda criança precisa de tempo para assimilar regras e acostumar com o mundo. Criança não nasce educada se fosse assim não precisaria receber educação dos pais. Conheço muito adulto idiota, burro e ignorante que nunca aprendeu boas maneiras e vive fazendo julgamentos absurdos. Não podemos esquecer que o mundo mudou crianças não são mais espancadas para ter boas maneiras, nascem com personalidade própria e com o tempo, tempo, no tempo…deles isso vai se ajustando eles vão aprendendo, vão assimilando o que aprenderam. Óbvio que sempre vai ter um ou outro que vai chegar a idade mais avançada e nunca terá aprendido nada, além de julgar o que desconhece, descuidando de sua própria vida e ignorando o bom senso. Novos psicólogos me desculpem, mas, acho que a faltando coerência em suas novas teorias. O que houve com Freud, Piaget, as faculdades mataram suas teorias? Desde quando uma criança nasce educada, algumas são mais calmas é verdade, mas, as que são mais agitadas não quer dizer que serão vândalos ou marginais no futuro. E mais, já vi muita criança agitada e depois na fase adulta frente as melhores faculdades, cursando os melhores cursos, se formando brilhantemente. Esses comentários retardados só atrapalham e confundem as mães de filhos agitados. Se jogar no chão, chorar, entre outros e a única defesa que as crianças tem de impor o que querem realmente, mas, só com o tempo ela vai aprender que não é assim que vai conquistar algo. O fato de você ver isso ocorrer na rua não quer dizer que o pai ou a mãe não educou e sim que a criança está em fase de aprendizado. Então assim curem essas mentes retardas e parem de julgar porque você pode morder a própria língua. Beijinhos

      • Nao abriu o enlace para eu ler, mas na verdade eu sempre disse isso que mimar demais e concentir que aqui na Espanha é deixar que ele faça o que ele quiser, torna as crianças mal educada, malcriada a nao saber aceitar as perdas nem um nao como resposta e as frustraçôes se tornam um terror para elas. Aqui na Espanha ta cheio de crianças assim vc vai no shoping e ver elas gritando, chorando batendo nos pais e eles os pais sem saber o que fazer, pq perderam a autoridade para os filhos. E filhos que domina os pais já com 2, 3 4 anos de idade aqui aprendem a insultar quando começa a falar e com 3 anos já estao gritando “eres tonto” isso é o mais suave que diz com essa idade e vai piorando conforme vai crescendo. A culpa>?? Claro que é dos pais se vc nao educa teu filho já quando ele tem um aninho de idade mais tarde será bem pior, perder a autoridade para crianças de dois, tres anos é o fim da picada. E aqui nao batem nem uma palmadinha pq dizem que vai deixar a criança com medo dos pais, nunca vi nenhuma criança que levaram palmadinhas na bunda ter medo dos pais o que é diferente de espancar claro. Os papéis estao sendo invertidos pais apanhando dos filhos e sendo insultados pelos filhos. E se vc comenta algo para uma mae que nao deve mimar muito como conselho nao para se meter na educaçao elas nao gostam vc é a errada, entao que se aguentem e que os filhos batam mesmo na cara para deixarem de ser tontas como eles mesmo dizem. Eu cresci respeitando meu pai e mae eles eram a autoridade de casa e levei palmadas e até surras e os amos com toda minha alma e agredeço a educaçao que tive.

      • Sinto muito lhe informar, mas crianças se jogarem no chão, chorar e fazer birra quando são contrariadas não tem NADA a ver com a forma de se expressar ou impor o que querem, tem a ver com uma criança mimada que NÃO FOI PREPARADA pelos pais para serem confrontados com um “não”, e sim meu bem, isso é falta de educação SIM, não adianta tentar arrumar outras palavras pra maquiar essa atitude feia e rude vinda de seres tão fofinhos e ainda tão pequenos…concordo com vc quando diz que as crianças não nascem sabendo, justamente por isso que a matéria diz que se uma criança é mal educada, a culpa é de quem cria sim, não é vc quem está preparando seu filho pro mundo? vc acha que o mundo vai dizer SIM à todas as vontades do seu filho? vc acredita mesmo que se seu filho fizer birrinha, o patrão dele vai dar o aumento que ele acha q o patrão deve dar? (entenda q estou usando exemplos aleatórios)…sou mãe, irmã mais velha, tia e prima, e participei da criação de todas essas crianças da minha família, então posso dizer com conhecimento de causa que uma criança causar constrangimento aos pais numa cena dramática digna de um oscar, é a coisa mais ridícula que existe, e é SIM culpa dos pais…esses pais dessa nossa geração precisam entender que vc repreender e negar algo a seu filho não significa que vc não o ama, e é justamente isso que essas crianças adeptas às birras usam, é assim que elas têm os pais nas mãos, chega a ser um ato de crueldade, mas…meu Deus! Como assim uma criancinha tão ingênua faria uma coisa dessas por crueldade? Infelizmente, existem crianças que fazem por pura maldade sim, é a verdade, justamente POR ISSO eles precisam de que o adulto tenha firmeza e imponha limites, mas é mais fácil deixar a criança ir “descobrindo seus limites sozinha” né, pq criar de fato, dá um trabalho, e de trabalho já basta a pilha de documentos em cima da mesa do escritório né não??

        • Será que seus filhos são/serão felizes? Procure esses livros: Discipline without damage (explica o que significa bom comportamento e disciplina e como afeta a felicidade de seus filhos como você lida com situações difíceis ) e The Science Of Parenting (explica como funciona o cérebro humano)

        • Faço minhas suas palavras ! Tenho uma mine creche e cuido de nove crianças entre 1ano a 6 anos ( Sozinha) quando estão comigo são todos bem educados agradecen por tudo com – Jesus Abençoe titia, não mechem em nada sem antes perguntar se pode e por aí vai .. Mas e só a Mãe chegar que alguns se transformam!! uma delas grita como se tivesse apanhado de vara querendo a chupeta ( aqui em casa não dou e as crianças respeitam minha decisão , Falo Sempre para as Mães que a Criança de hoje é o Adulto de Amanhã e que temos que ensinar o certo e o errado e que é corrigindo os erros que vamos preparar nossos filhos para o Futuro.

      • Olha, você disse tudo que eu sempre quis dizer! Pra que fazer curso de Psicologia pra dizer tanta asneira sem base teórica nenhuma! Psicólogo precisa tratar um assunto tão delicado com mais respaldo científico! Não escrever o que lhe vem na telha!

      • Concordo com você Ana Paula e postei um comentario falando mais sobre isso num outro comentário mais a baixo!

    • O problema é que as escolas hoje em dia só querem arrumar um diagnostico de hiperatividade para as crianças que consideram “problema” e isso nem sempre é o que de fato ocorre com a criança, em muitos casos é só falta de limites mesmo. Porém para você ter certeza se esse é o caso seria necessário fazer uma avaliação com seu filho, o diagnostico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) somente pode ser dado por um neurologista.
      Porém antes de você sair arrumando remédio para seu filho, o que podemos lhe dizer de antemão é que uma criança com TDAH é inquieta o tempo todo, não somente na escola, então ela teria que ser agitada também em casa. Crianças são normalmente agitadas, especialmente nas escolas, pois não é um lugar atrativo para elas, por isso se distraem facilmente com outras coisas.

    • O que acontece é que ele é uma criança e cada uma tem seu tempo, não pode obrigar uma criança de três anos a ficar sentado prestando atenção ele tem energia de mais .. deixa o menino brincar

    • Flor, se acalme!!
      Procure um médico, por descargo de consciência, mas de ante mão, creio q seu filho n tem nada! É perfeito como vc diz é saudável.
      Nem todas as crianças sabem se comportar como “robôs” tal qual a “sociedade” quer.
      Crianças normalmente testam limites, umas mais q as outras…
      Cá pra nós, se seu filho faz isso, é pq ele sabe q é amado e sabe q independente do que ele faça vc continuará a ama-lo.
      Ahh.. mas uma coisa, (segredo), fuja desses textos q sempre põe a culpa nos pais.
      Fique bem e continue amando e ensinando (da forma q acredita melhor) o seu filho.
      Bjs

    • não esta sozinha… tambem sou bem rigorosa, penso que pode ser isso o “problema” mas ja tentei da outra forma, e tb não surtiu efeito, realmente é muito dificil e estou muito cansada de tentar acertar, e pior quando minha paciencia acaba, depois de falar, conversar explicar e estou perto dos parentes, sou critica, por que sou muito “brava”

      • Também sou criticada pela família por ser rígida com meu filho de 4 anos.Meus pais mimam tanto ele,que o garoto já diz que vai morar com os avós. Parece que estou enxugando gelo…Digo não e me tiram a autoridade.

    • Troca de escola porque ele tem três anos e cada criança tem seu tempo meu filho começou a mexer em celular com 4 anos minha sobrinha com 2.. cada um no seu tempo de tudo, e meu filho também não presta atenção por que tudo na sala chama a atenção dele o colorido os brinquedos..

  3. Uma matéria como esta poderia ser muito interessante se não andasse na contra mão da luta do preconceito contra as crianças com qualquer tipo de transtorno ou deficiência.
    Uma criança que se joga no chão no supermercado, que agride seus pais ou se agride, pode ser uma criança especial.
    Sou mãe de um menino autista que em sua aparência não é possível identificar seu transtorno, assim como da maioria dos autistas, então são as crianças mais rotuladas como “mimadas”, quando na verdade estão tendo crises que chamamos de meltdown, que por conta do som ambiente, ou número de pessoas ao seu redor, ou apenas pelo tempo esperando na fila, se desorganizam mentalmente e onde surgem as crises. Por favor, corrijam a matéria. Nem sempre são crianças mimadas! Entenda a diferença. Seja a diferença! Por mais mãos estendidas e menos dedos apontados.

    • Amiga. Sua observação é valida.
      Mas todos entendemos que a matéria se refere a crianças sem problemas e mimadas.

      Seu bombom não se enquadra e que Deus abençoe a família para serem felizes. Bj

    • Bianca, entendo sua posição. Porém o que foi abordado na matéria são as crianças “saudáveis” e consideradas “normais”. O que buscou ser discutido aqui é a falta de limites mesmo e em como isso pode influenciar o temperamento e ações de uma criança.
      Existe um outro post no blog sobre crianças com espectro autista, que acho que se enquadraria no que você trouxe para nós.

    • perfeito. È preciso parar de classificar as pessoas. Existem crianças (e adultos) mais ansiosos, mais irritadiços. Claro que a gente tem que ensinar que não pode, mas é preciso parar com essa mania de culpar pai e mãe por tudo que criança faz errado. Ninguém cria filho para fazer bobagem, mas eles tem personalidade própria e muitas vezes têm dificuldades de controlar raiva. (Como muitos adultos aliás). Quem ainda não viu um esportista perder o controle diante de uma perda? É mimado também?

  4. Olá tenho 21 anos 2 filhas uma de 3 anos e uma de 5 anos ..
    Mais tenho mais difículdade com a de 3 anos .. Ela é muito agitada não para de falar 1 minuto .. Observa tudo se mete em tudo ..quer saber onde vou oq vou fazer .etc ..agitada de mais as vezes acho q quer chamar atenção .. Pelo fato de eu ser separada do pai dela .e ter um relacionamento com outra pessoa .acho q ela pelo fato de não ter os pais juntos pode ter afetado em algo .. Ou não sei se pode ser só uma fase .. Q vai passar quando ela ficar mais velha !não sei oq fazer as vezes ela me deixa louca

    • Carmem, se você tiver condições de procurar por ajuda terapêutica, acho que seria bem vinda nesse seu caso. Essa historia de é um a fase, e quando ela crescer vai passar… pode até ocorrer isso, mas minha experiência diz o contrario, os problemas geralmente tendem a se agravar.
      Caso não tenha condições financeiras, experimente procurar em sua cidade para ver se não existe algum tipo de atendimento gratuito… muitas universidades/faculdades realizam esse tipo de serviço com acadêmicos do curso de psicologia, eu mesmo fiz esse tipo de atendimento durante o período de um ano.

  5. Entendi perfeitamente o texto e sei que trata-se de crianças sem limites e não de crianças especiais.Eu como professora de Educação Infantil já me deparei com situações claras de falta de limites, inclusive recentemente tive em sala de aula um menino que “causava” na escola em anos anteriores e ele só tinha 3 anos.Seu histórico ao vir pra minha sala era de dar medo e confesso que fiquei sim, sabia que não iria ser fácil, procurei me informar como poderia lidar com tal situação, li, conversei com outros profissionais da escola e pra mim ficou muito claro que ele não tinha nenhum problema, era mesmo falta de limites claros e firmes.Consegui ótimos resultados com ele, não foi fácil, mas também não foi tão difícil.

    • Arlete de Camargo, realmente o que mais se encontra nas crianças tidas como TDHA, são crianças criadas com falta de limites por parte dos pais. É um trabalho difícil de ser conduzido, especialmente em escolas que não contam com auxilio psicológico e /ou pedagógico.

  6. Olá, eu concordo plenamente com o artigo. Tenho um filho autista e sei bem o que são crises, birras e etc. Mas o autismo do meu filho nunca foi motivo para ele não ter educação e limites. Ele tem crises sim, mas são bem diferentes de simples birras. Autismo muitas vezes se confunde com a falta de educação, porem muitos pais não sabem diferenciar uma crise de autismo de uma birra e pirraça. Então concordo que temos que dar limites sim. Meu filho mesmo com o quadro de TEA tem limites e sabe que quem comanda a casa são os pais e/ou adultos e ele não pode desrespeitar um adulto. Quando tem uma crise é diferente, já que elas tem um start. O problema que eu vejo muito é que os pais estão terceirizando a educação para a escola, babás, quando na verdade esse papel é crucial na vida da criança que venha dos pais. Quando há alguma dificuldade a busca por ajuda é imprescindível, mas não podemos simplesmente fechar os olhos para educação ou esconder atras de deficiências, como já ouvi muitas mães falarem que não dão limites aos filhos porque tem pena. Só que eles vão crescer.

    • Pamela ..
      Seu comentario foi perfeito.. Você tem uma criança autista , e porem interpletou oq o texto trouxe ao contrario de algumas mães que parecem se “ofender” e não aceitar que a culpa é dos pais.. Pois eu digo é dos pais sim, convivo com criança de amigos que não tem limites e muitas vezes qndo brincam com meus filhos e outras crianças , se acontecer algo de errado a culpa sempre é das outras crianças e nao da deles …
      Só gostaria de deixar uma observação a pais que dizem ser “NORMAL” ou “COISA DE CRIANÇA” ou ate mesmo que não são “ROBÔS”; a sua falta de atitude hoje pode tornar a vida de seu filho INFELIZ amanhã .. ou talvez ate agora quando criança, digo isso por experiência, ja vi crianças sendo posta de lado , por outras crianças nao quererm brincar com elas e sabe porque, simplesmente s=cheia de birras e segundo ouvir de outra criança “Ela só ATRAPALHA a brincadeira” .. Não impor limites em seu filho hoje é muito serio, as CONSEQUÊNCIAS vao além da sua vergonha apenas.Filhos crescem , e vai agir conforme foram ensinados..
      Excelente textos.. vou levar para ultilizar com os trabalhos com pais e filhos, as quais eu faço parte..
      Abraços..

    • Dona Pamela: Sua intervenção me parece muito sensata, justa e bem posta. Acho que a senhora é uma boa mãe e que seu filho será feliz.

  7. E quando a criança tem 1 ano e meio ??? Grita, não aceita não, joga as coisas no chão … Não pensem que eu cedo aos gritos .. Não cedo não .. Mas ela continua … Ó que fazer??? Uma criança de um ano e meio já pode ser considerada uma ” criança mimada” ???

    • Dona Virgínia: Uma criança de um ano e meio já pode ser considerada uma ”criança mimada”, sim. Estes seres, tão pequeninos, frágeis e dependentes, têm uma inacreditável capacidade perceptiva. Perceptiva e avaliadora. Em pouco tempo nossos bebês descobrem a via rápida de serem satisfeitos sem delongas. E a usam. Mantenha-se firme nas boas diretivas. Este período é o do braço-de-ferro. Vence quem persistir. Fraquejou . . . adeus.

  8. Não é bem assim que a coisa funciona, crianças estão em constante processo de aprendizado. Concordo que mtos pais tentam compensar a ausência passando a mão pela cabeça do filho, dando presentes p compensar a ausência,mais fui professora de crianças e hj sou mãe de um de 1ano e 11 meses que cuido em tempo integral e que ainda assim aprendeu a se jogar no chão sendo q mesmo pequeno tenho ensinado diariamente a esperar, não ganha brinquedos constante e quem olha e gosta de julgar,com certeza falará isso, que a culpa é dos pais. Mais cuidado com os julgamentos ao ver situações que constrangem os pais, pq o ser humano julga se os pais forem firmes em públicos, dizem q os pais estão nervosos, q são estúpidos e q não se faz assim c uma criança e julgam se os pais conversam calmamente, dizendo que estão passando a mão pela cabeça… Enfim posso falar como mãe e como profissional que é mto mais complexo do que artigo de psicólogo. Claro que cabe aos pais conduzirem da melhor forma possível,sempre buscando impor limites ,mais cada criança por ser singular assimila de uma forma, daí a dizer que criança q faz birra é falta de educação e a culpa é dos pais é demais p mh compreensão!

  9. Pois é Cristina é como costumam dizer… a criança é “imperativa”! por isso ela faz essas coisas.
    No caso elas são realmente Imperativas, elas que “Imperam” na casa, são os reis e rainhas que mandam e desmandam nos pais.
    Eu até entendo que hoje em dia, geralmente, pai e mãe trabalham fora, e por isso querem compensar a falta de tempo dando tudo que a criança quer, mas não percebem que estão “estragando” seus filhos agindo dessa forma. Infelizmente!

  10. Concordo com você Caroline. Minha filha tem 2 anos e 11 meses nestas férias que ela começou a fazer birra, gritar, morder. Coloquei na escola com dois anos e ela passou por muitas mudanças, ainda estava no peito depois com muito cuidado conseguir tirar da mama, conversando com psicólogo da própria escola e assim com o convívio com outras crianças melhorou o comportamento. Ela fica comigo tempo integral e faço de tudo para dar uma boa educação e percebi que neste mês de janeiro começou esses comportamentos, converso, tento ser firme mas é difícil, pois meu marido viaja muito e quando chega parece que não tem muita paciência. Tento ser a melhor mãe e sempre procuro ajuda. E esses comportamentos não sejam diretamente ligado a falta de educação mas sim fases das crianças e que tem quer ser bem analisado e muita paciência.

  11. Olá sou porfessora de educação infantil. E passo por vários casos do que se trata a matéria. Percebo que realmente falta impor limites. Porém crianças aprendem através de repetições, creio que se desde pequena souber oque é um “não”,desde que ela saiba o pq do “não”. Tenho uma bebe de 1 e 2 meses, mama no peito, e fica na creche onde trabalho. E desde de meses, estou ensinando ela que nem sempre aceitarei as atitudes dela. E pra isso digo não, espere e tento por limites sim . Pois percebi que quando digo não , nem sempre é oque ela quer ouvir. E me olha com aquele olhar, de que vou continuar,dando birra.Percebo que é birra e manhas pelo choro dela. E não é fácil. Mas é assim que vou educa-lá.Por que não quero que seja mimada e sim bem instruida pra esse mundinho que vivemos. Nem sempre é fácil ouvir não, mas ele é necessário. Ja presenciei uma criança de dois anos dizendo que ia me matar e que iria me bater.Como podemos lidar com crianças assim? De quem é a culpa.? Onde aprende?

  12. Gostei demais do post! Conheço muitos pais assim. E graças a Deus sou mãe e pai do meu filho mas nada de mimar. carinho amor e atenção sempre dou, as nada de mimar

  13. Gostei.este comportamento é notável nas criança com pais estáveis economicamente. Muita das vezes são deichadas com empregados e os pais têm puco tempo pra as cuidar.

  14. Estou na mesma situação de uma dessas mães que comentaram. Tem um filho de 5 anos que é um amor me obedece o tempo todo não me da trabalho nenhum agora tem um de 2 anos que me deixa louca .Eu sinto que estou perdendo o controle da situação.porque sempre que ele faz alguma birra em publico eu acabo cedendo.Sou firme com ele mais parece que não resolve .se alguém puder me ajudar serei muito grata.

  15. Tive 7 filhos 6 obedientes eu ñ trabalhava sempre mostrei a eles quem mandava e o outro ñ adiantava castigo conversa nada mas ai tive gêmeas de outro casamento só Deus pra me abençoar pq desde pequenas era terrível hoje com 7anos converso do castigo não passa de 5min não pegam em celular não tem computador as vãs olham desenho na maior parte do tempo é brincando ganham livrinhos para pintar massinhas sempre construtivo e mesmo nesse ritmo as duas são difícil de lidar e uma é ainda mais difícil de gênio, tenho minha análise de td o que leva as crianças serem assim.
    Quando nascem agitadas desde o momento em que se percebe acredito ser do gens e quando depois de alguns anos de idade tipo ai pelos 10anos começam a teimar ñ obedecer ai é a educação ou por algo que a criança vem vivendo vivenciando dentro de casa ou fora de casa.
    E assim até com mais idade o que ela passar na idade que acontecer algo é o que afetará sua vida ou Boa ou ruim.

  16. É muito amadorismo uma matéria como essa!

    Não falou para levar lanche na bolsa (criança pequena com fome dá show de birra, ficam alucinadas).

    Não falou para buscar rotina de sono, respeitar as necessidades de sono da criança (criança com sono dá muita, muita crise de choro)

    Não falou em objetos de transição de ambientes. Não falou de desafios, ao invés de enfrentamentos. Não falou da terapia do abraço. Não falou da técnica dos 5 minutos, contados nos dedos. Não falou na brincadeira e na palhaçada, como forma de desarmar a criança e tornar ela cooperativa. Não falou em falar a linguagem da criança, mesmo quando for negar o pedido.

    Só falou “a culpa é dos pais”, sejam menos amorosos e mais babacas. Típico de quem não tem filhos pequenos mas acha que sabe ensinar.

  17. Gente, quase toda criança de 2 anos tem baixa tolerância à frustração, é natural da idade.

    São crianças pequeninas, não são robôs.

    • Elisa Lorena, Simone, Lu : Todas as novas descobertas e terapias para a educação infantil são muito boas, interessantes e explicam muita coisa em que nem nunca nos detivemos ou estudamos. Bravo! Elas são passos importantes a considerar e empregar. Mas não são todas elas uma decisiva condenação ao que dispunham e usavam, desde muito, nossos pobres e incultos pais. Quem, tendo hoje quarenta anos, pode dizer que foi educado em preceitos “up-to-date”? Os nossos pais não eram atualizados, e, ainda assim, aqui estamos nós, desmerecendo recursos com que nos criaram. Não estaremos nós condenando in-totum a educação que nossos pais nos tenham dado? Não quero dizer que a educação recebida por nós seja intocável, mas que devemos ser prudentes e atentos no uso (ou no abuso) das novidades tão absolutamente aplaudidas e cultuadas pelos noveis doutores do ramo. Ou, em outras palavras, vamos mais devagar com o andor, pois, sabemos, nosso santo é de barro: as teorias, ainda mesmo as mais festejadas, entram em moda hoje e são sumariamente desdenhadas amanhã. Pelas novas safras de novos e sapientes doutores.

  18. Não sei se vou incomodar alguém mas, ao fim de 79 anos recordo muito bem quando o meu Pai me arregalava os olhos!!!! Ou quando a minha Mãe dizia, deixa o teu Pai chegar!!! Mas era a minha Mãe que de vez em quando dava uns estaladões!!! Meu Pai deu-me uma vez um estaladão! Ai de mim se alguma pessoa fosse dizer aos meus Pais que não fui bem educado! Tenho uma rapariga e dois rapazes, nunca lhes bati! E eles nunca precisaram de bater nos meus netos!!! Esqueci de dizer, nunca me queixei aos meus Pais que tinha levado umas reguadas na escola!!!!!

  19. “É de pequenino que se torce o pepino”
    Criança não é pra mimar,mais sim para amar,cuidar e educar.
    Tenho 5 filhos, nunca nenhum deles me fez crises,birras em lugares publicou ou privados. Eles sempre foram ensinados e crescem com regras. Basta falar uma vez.
    Às vezes me perguntam “porque não?” Ha “não” q não tem explicaçã. É uma uma ordem. Quando a criança faz gazarra, crises de chilique, isso é falta de educação por parte dos pais. Eu não culpo as crianças, pois elas não nascem ensinados. Os pais é que têm de ser firmes na maneira de pensar,falar ensinar.
    Palmadinhas nunca fez mal a ninguém,castigos tb não.
    Existe muitas mães sacode o pó no filho e depois passa a mão na cabeça. Façam mil favores.
    Sempre ouvi que os pais são os espelhos dos filhos.

  20. O pior é o conflito existente entre os pais: o pai tenta dar limites; a mãe desfaz a autoridade paterna. O filho de classe média quer escolas particulares, desdenha a Escola Pública e, quer ser igual a filhos de empresários ricos ir à Disneylândia, “Oropa Asia e Africa” mas,se sente frustrado por que,descobre tarde demais que pardal não pode se imiscuir com canarinhos e rouxinóis, haja vista que cada macaco no seu galho. O pardal pode superar àqueles mas no seu ambiente, de dificuldades onde vê que tem que lutar e vencer sem receber influências dos filhos de papai, hoje a juventude mais perniciosa do planeta seja aqui ou acolá…”Cada macaco no seu galho” ditado certo: “àquele que quer se parecer com aquilo que não é sua vida vai virar um inferno” …Então o negocio é não querer dar o passo maior que a própria perna. Pais não devem se sacrificarem para dar ilusão aos filhos que se tornarão párias sociais e frustados por querer pertencer a um mundo que não é deles. “lé com lé, cré com cré” faça seu filho feliz sem mascarar sua realidade financeira, tampouco satisfazer seus desejos materiais de crianças mimadas. Mostre a ele que colegas um dia se vão e a família é perene e cada um tem que tentar ser o melhor; para isso não precisa ter a melhor,casa, tênis carro; esforço,disciplina saúde educação é a fórmula do sucesso social para que cada ser humano concorra para a vida em comum! Desde a infância ensine-o a resiliência que é simplesmente se acostumar conforme dito com a frustração sem se abater e, continuar pelejando não obstante derrotas. Aliás, frustrante é ser sempre vencedor porque a derrota é necessária para ser estímulo da vitória!

  21. Preciso de um livro que me ensine a lidar com minha neta de 6anos. Inteligente demais, autoritária, tem as respostas na ponta da língua, mas observo que está ficando sem a humildade que precisa. Ela sabe tudo…..E não ouve o que a gente fala.tem que ser o que ela quer. Quando começou falar, já tinha frases e respostas pra tudo, num vocabulário elevado …..A gente fica de boca aberta….Mas estou com receio de que minha educação que foi boa pras minhas duas filhas, agora com 35 e 37 não seja adequada. Não sei o que fazer.

  22. Tenho um filho com TDAH …. acontece muito de passar vergonha por conta desse transtorno, pois meu filho é uma criança que não leva uma placa escrito que tem transtorno..e eles sofrem com o estereótipo..onde muitas pessoas acreditam que só batendo resolve..eu sei bem que não….

  23. Tá bom, mas como fazer?
    Temos:
    Crianças normais/saudáveis e/ou especiais,
    VERSUS,
    a sociedade e suas leis, diga-se, é proibido bater no filho (até mesmo uma palmada no bumbum?), e essas novas definições/diagnósticos médicos…
    Meu filho tem 1 ano e 8 meses, e sua mãe tem duas filhas (do 1o casamento), de 6 e 8 anos. As meninas são teimosas e desobedientes, estão sendo, por vezes, más influências para o menino … Na maioria das vezes, estou de mãos atadas, não sei como proceder…
    SOCOOOORRO!

  24. Oi tenho dois filhos, uma de 5 é um de 2 anos e meio, ambos são terríveis. Nos testam a todo momento, eu sou mole confesso, avó e pai também não são tão bravos, devemos procurar um tratamento familiar? A menina já foi indicada pela escola para ir na psicóloga e teve alta, não tinha problemas algum, apenas tiramos elastano escola o dia todo, agora ela só vai na aula (5horas) antes eram 9h. Na escola ela melhorou mas não consegue ouvir não, não se alimenta como queremos. Só que o problema é que o menor está no mesmo caminho.

  25. Boa noite
    Parabéns pelo texto!
    Sou mãe de uma menina de quase 5 anos e digo com toda a certeza, que educar uma criança é a tarefa mais difícil que eu já encontrei.
    Aprendi muitas coisas ao ser mãe: a primeira é, se você não é mãe ou pai não julgue o comportamento de um criança; a segunda, é que aceitando ou não, a maior parte da culpa da falta de educação e da falta de limites dos nossos filhos é nossa; e por fim que a criança mal educada e sem limites de hoje, possivelmente será o adulto frustrado ou mal caráter de amanhã.

  26. Mimar, o que é mimar segundo vocês?
    O simples fato de uma criança não aceitar um não, já confirma ser mimada?
    Ela não pode ter suas dúvidas sobre o que é certo ou errado?
    O tempo que alguém vê uma criança berrar, chorar ou fazer pirraça não é suficiente pra concretizar a educação daqueles pais, os pais podem não ter condições financeiras pra dar o que seu filho quer e mesmo assim ele chora, grita, onde está o mimada nisso?
    Muitas das vezes quanto mais a criança escuta não, mais nervosa fica. Diálogo, mostrar alternativas pra criança, carinho, amor, afeto, atenção e com o tempo(dela), ela cede e acalma.

  27. Gostei muito da reportagem, mas nem sempre é culpa de falta de atenção dos pais por trabalharem fora. Eu fico 24 horas com meus filhos e meu filho mais novo é exatamente como a reportagem descreveu intolerante, bravo, tenta me bater mas eu sou sempre firme coloco de castigo converso com ele na mesma altura dele tento de tudo até umas palmadas de vez em quando, chego até pensar em agir diferente só dar carinho e abraçar quando faz alguma coisa errada. É difícil saber como agir na reportagem é uma coisa na pratica é bem mais difícil.

  28. Eu tenho 3 filhos. Uma com 13 outro com 10 e uma com 9. Graças a Deus nunca tive problemas com eles fora de casa. Eles sao crianças e como toda criança sempre estao testando limites. Mas eu e meu esposo temos a mesma linha de pensamento e nos mantemos firmes todo o tempo. Quando e nao n tem volta… Eles questionam muito, mas sempre esplicamos a eles os motivos do nao. Nem sempre aceitam. Porem sabem q n vai ter negocio na questao porque o nao e inquestionavel… Encino tambem a eles principios biblicos, o q ajuda muito…

  29. Sim as crianças estão mais “mau educadas”…sim a culpa é de quem tem que educá-las. É um teste diário para os pais, dizer não, mostrar limites (diferente de impor)…a criança, pelo simples fato de ser criança, vai tentar, a todo momento, ver até onde pode ir. Não há receita mágica, há apenas a necessidade dos pais, avós, tios e etc de mostrar o que a criança pode ou não fazer…e isto pode levar um tempo.
    “Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.”
    O não, chamar atenção ou colocar de castigo faz falta hoje hoje em dia.
    Sou mãe de dois, uma menina de 22 e um menino de 13…e professora.

  30. Nao e fácil educar filhos nos días de hoje todo k a doctora diz e verdade en minha,casa pasa igual,eu,como mae,consigo ser forte en inpor,o Nao mas,as vezes,Nao e nada fácil obrizada

  31. Meu nome é selma sou mãe de um menino de 7 anos,meu filho sempre foi uma criança agitada ele fazia birra no meio da rua as vezes tinha pessoas que eu nem conhecia me perguntava se ele era especial,para mim levar em um especialista.
    A médica clínica dizia que não era nada ele era mal educado mesmo.claro eu não gostava da atitude dela quem era ela pra julgar meu filho ela estava ali para ajudar.
    Ele foi crescendo e as birras foram diminuindo,eu sempre fui de pegar pesado com ele,quando saio de casa a gente combina uma coisa passa 5 minutos ele faz ao contrário,começo falando pra ele parar mais ele continua fico quieta mais ele vem me provocar quando chegar em casa e hora de conversar mais sério e colocar no castigo.
    Com 6 anos e meio ele começou a dar trabalho na escola,na perua que levava ele pra escola e até na tia que cuidava dele..
    Eu trabalhava tive que fazer acordo pra ficar com ele até pq eu só tinha tempo no domingo trabalhava de segunda a sábado..
    Sair do trabalho da escola ele foi encaminhado para o CAPS infantil ele é muito imperativo lá eles pediramo um monte de exames neuro,cardiologista,otorrinolaringologista, a médica clínico disse quem procura acha eu falei melhor achar agora é tratar de que esperar e ser pior.
    Conclusão da história fez todos os exames o neuro vaí abrir agora em março pra saber se deu algo,do otorrinolaringologista não deu nada graças a Deus,o do cardio deu aretimia cardíaca o coração dele bate além do normal o cardio disse não é normal para uma criança dessa idade ser tão imperativo assim,agora em fevereiro vamos abrir o resultado do exame do cardio para saber se vai tomar medicação.
    Essa é minha história ele sempre foi uma criança que vivia em médico com problemas de saúde foi internado várias vezes..
    Eu não sei se isso afeta a criança em alguma coisa,tem pessoas que acha que sim outras acha que não que é só uma fase que essa fase passa logo..
    Bjsss..

  32. Bom dia, tenho uma filha de 10 anos e nunca tive problemas nem com birras, nem com mal criações, agora tenho um menino de 1 ano e 4 meses e ele é o oposto dela, ele é birrento e muito teimoso, e crio exatamente como criei ela, não sei mais o q fazer, não trabalho fora, dedico o meu dia para educação dele, mas está difícil. Se alguém tiver dicas, por favor.

  33. Li alguns comentarios e percebi que um ou dois comentários não entenderam o texto. Tenho duas filhas uma de 8 e uma de 2 anos e 6 meses, a de 8 anos sempre foi muito calma, mas a de 2 anos é um furacão tem um gênio forte, mas nem por isso deixo de dar limites e nem por isso deixo de dar amor e carinho para elas, apenas chamo a atenção e imponho limites qdo necessário e dou carinho, atenção e amor em grande quantidade, não bato, a mais velha qdo faz coisas erradas tiro algo que gosta, o tempo do castigo é determinado pelo tamanho da mal criação e confesso que são poucas as vezes que preciso fazer isto. A mais nova tenho o cantinho do pensamento , geralmente qdo começa a birra eu digo a ela. ” Se vc continuar fazendo birra vc vai sentar no cantinho para pensar pq esta chorando sem motivo” geralmente ela para na advertência. Qdo não para coloco ela no cantinho, ela chora de 15 minutos à meia hora, qdo ela se acalma explico o porque ela ficou lá. Resumindo não é fácil educar, mas precisamos entender que estas crianças serão adultos no futuro e que tipo de adulto vc quer que seu filho seja. Um adulto responsável que sabe lidar com as dificuldades, um adulto que saiba os limites da vida ou um adulto fraco, frustado que não saiba lidar com os obstáculos e não tenha limites e não saiba receber ordens. Pois vc pode até passar a mao na cabeça dos seus filho , mas o mundo não passa. Por isto quem ama seu filho impõe limites. Pois impor limites não significa deixar de dar amor, pois isto tambem é um forma de amor

  34. Janaina tenta o cantinho da diciplina, mas lembre-se nunca volte atras no que diz e se ele levantar sente-o de novo, minha filha nas primeira vezes lenvatava mais de 10 vezes o que eles tem que entender que vc é quem manda e não eles. E qdo estiver calmo de atenção, duga o qto ele é querido o qto vc o ama e qdo ele for domir, qdo ele estiver quase dormindo digaa ele só cousas boas, o qto ele é querido e amado. Não podemos rotular nossos filhoa. Dizendo, como é terrível e etc… Comecem a dizer como é querido, educado e principalmente qdo tiverem pegando no sono e vão ver o milagre. Beijos espero que tenga ajudado

  35. Eu li vários comentários..
    Concordo com uns, discordo de alguns.
    Eu tenho uma filha de 2 anos e 10 meses, estou grávida de 6 meses.
    Minha filha é muito difícil de lidar, e com a gravidez esta ainda pior. As vezes eu paro e choro de tão nervosa que ela esta me deixando.
    Ela não para o dia inteiro, pula, brinca, corre, fala o dia todo.
    Meu esposo é meio mole na parte de chamar a atenção, o meu enteado de 14 anos mora conosco, mas era uma criança muito diferente da minha filha, não tinha boca pra nada e assim continua. Mas minha filha é demais, quer tudo na hora dela, do jeito dela… Eu tento não fazer tudo, mas viro as costas e meu esposo esta fazendo o que acabei de falar não.
    Minha mãe é outra, que estraga minha tentativa de não realizar todas os quereres da minha filha.
    Eu nem sei mais o que fazer..

    • Você e seu esposo devem entrar em consenso, pois não adianta um dizer não e outro sim, isso vai só prejudicar a educação da criança, pois ela sabe que mesmo que alguém queira punir seu comportamento, sempre haverá alguém que irá “passar a mão” .

  36. Ela faz birra, chora, me bate, bate nos animais de estimação… Eu falo pra ela para os coitados não estão fazendo nada.
    Agora chama a atenção dela , ela começa no chororo e fala que esta doendo em algum lugar.
    Olha esta ficando difícil, na escola me enviaram bilhetes dizendo que ela esta batendo nos coleguinhas.
    As vezes sinto como se eu estivesse fracassando em.meu papel de mãe.
    Minha mãe e meu esposo dizem que eu sou muito brava as vezes com ela, mas ninguém me acompanha. Sobra a parte difícil pra mim.

    • Sabemos que o papel dos pais não é uma tarefa fácil. O que posso lhe dizer é o seguinte, não ainda você ser muito “braba” com sua filhos, você tem que ser firme. Não precisa ficar o tempo todo cobrando sabe, mas nas horas que for cobrar ser firme sem perder o controle, sem gritar, pois isso não resolve. Aquele tipo de coisa “se você não parar, você vai ver…” esse tipo de ameaça não funciona. O que você deve fazer é colocar as regras e as sanções (castigos) caso não cumpridas as regras, e quando for aplicar um castigo, explicar pra criança o porque e pedir se ela está entendo o porque.

    • Saiam com seus filhos o máximo que conseguirem, mas não esperem que eles saibam se comportar. ..ensinem o que devem fazer DURANTE TODO O PASSEIO…ensinem que na pracinha pode correr na igreja não pode falar nem brincar , diga que crianças ficam feias quando se comportam mal e ninguém vai gostar dela…não espere que os filhos saibam o que fazer…somos pais precisamos conversar antes de sair durante e depois…principalmente depois do passeio devemos dizer para eles o que nós achamos s comportamento deles e o que os outros podem estar pensando tipo; – Parabéns Melissa, hoje você não gritou nem correu na igreja…as pessoas falaram que você estava muito mais bonita assim.
      Os pais são líderes, educadores. Quando tem filhos com grande diferença de idade….Sai de baixo…não conseguimos identificar que o caçula cresceu e a fase dos dois anos (eita fase difícil ) acaba dw estendendo e nos deixando poucas…Minha filha ainda faz muita birra mas aprendi a oferecer apenas a minha opção tipo ou é isso ou nada..tem dado certo. …mas o que ajudou mesmo foi sair do ela é mostra-la como as pessoas se comportam. É cansativo mas não deixem de fazê-lo…não diga: quando chegar em casa vc vai ver…corrija na hora…eu sempre levo ao banheiro. ..dou uma bronca e se necessário um tapa no bumbum eles precisam saber que serão punidos imediatamente pelo mau comportamento. ..

  37. Agradeço a oportunidade de comentar este tema.
    Sou mãe de 2 rapazes,um de 5 e outro com quase 3 anos, já passei muitas experiências de birras especialmente com o mais velho, em público, em casa, com a família e amigos. O mais novo aprende tudo a um ritmo muito mais intenso ( o bom e o mau).Já experimentei todas as abordagens que me lembro…(a palmada, o silêncio, o castigo, o olhar feroz, a assertividade, já falhei tantas vezes e voltei atrás outras tantas… O que aprendi nestes 5 anos? Que faz muita falta o acompanhamento da mãe ou pai a 100%, além dos 4 ou 5 meses que normalmente usamos, compreendi que estar disponível para um filho é um dever (dos pais)e um direito de ambos (pais e filhos) e aprender a dizer não a um filho, requer aprender a dizer não ao que não gostamos ou não queremos na nossa vida, ensinar a constância e a persistência a um filho implica sermos isso sempre e em qualquer lugar. Com muito amor, é essa mudança que um filho nos obriga a fazer, além de outras que não estão aqui em discussão, mas para impormos limites, temos que os ter para nós mesmos, seja em casa, no trabalho, é connosco que temos que ser educados, respeitosos, amigos, carinhosos, pacientes e criativos para encontrar soluções que ainda não foram tentadas.
    Se conseguirmos ser isso tudo connosco, seremos com certeza com os nossos filhos, companheiros, colegas e familiares, amigos e desconhecidos. As birras (dos nossos filhos) que espelham as nossas :-), quando existem trazem sempre uma criança interior que não está equilibrada com o nosso adulto e necessita de ser escutada e harmonizada, é mais fácil fazermos isso com os nossos filhos que nos ajudam pois nos amam e vice versa do que com alguém de fora. As crianças não devem ser o nosso alvo para apontar defeitos porque são mais frágeis em todos os aspectos, mas sim a nossa estrela guia em tudo o que precisamos mudar na nossa vida.
    Pior do que tentar e não conseguir, é não fazer nada…
    Se queremos um mundo melhor ele está nas nossas mãos e dentro de nós a capacidade para o mudarmos, mas a mudança tem que acontecer 1º sempre em nós próprios. E isso dá trabalho, requer dedicação constante e persistência para seguir em frente, mesmo caindo constantemente.
    Espero ter ajudado.

  38. Meu filho é assim super hiper mega mal educado! Não sei o que fazer. Evito até sair de casa c ele por conta dos aperreios e vergonhas qnme faz passar. 🙁

  39. Tenho um filho de 21 anos q foi criado com regras e hiper disciplinado…resultado, ele é inseguro, carente e sempre foi muito mau na escola, mais é um exemplo de educação…muito elogiado por todos.
    Minha filha de 7 anos, tem dificuldade a regras é mimada, mas é segura, super autoconfiante e brilhante na escola…Se existe um manual pra se criarem filhos ou ter um casamento perfeito, com certeza não estaria na fila…

    • adoreio teu comentario Luciane.
      Eu também tenho um problema o meu filho está viciado no ipad e nao sei como resolver o problema,tudo bemque aprende bastante e ve desenhos animados em outras linguas, mas gostava que ele brincasse com brinquedos. O pior nao sei brincarcom ele nem tenho paciencia. Eu sei que tenho culpa!!!!ele agora e de vez em quando até fala portugues do brasil…fica tao fofo.

  40. A minha tem 1 ano, não sou ausente com vivo diretamente com ela. Porém a menina e birrenta e eu já andei dando umas palmadinhas nela …

  41. Gostei da matéria ,e realmente crianças mimadas são futuros adultos retardados,sem nenhuma perspectiva de vida não evoluído mentalmente,sempre preso a barra da saia da mãe dependente

  42. Eu estou procurando esses pais tão terríveis, condescendente, permissíveis, passivos e inconsequentes que não apenas neste texto está descrito mas em vários outros discursos. Eu procurei e estou encontrando pais e mães que se dedicam na criação de seus filhos, que trabalham, que estudam, que buscam ajuda profissional, que fazem o melhor para ofertar uma educação digna, que forme cidadãos conscientes, e sujeitos autônomos. Eu vejo pais que se preocupam com a formação do caráter de seus filhos, com os valores morais e éticos que serão formados. Então vamos ser responsáveis e justo e pesquisar esse fenômeno a luz da ciência.

  43. Agradeço aos meus pais pelas palmadas que levei, sei que sem elas eu seria um monstro, hoje! Lembro muito bem que com 5, 6 anos eu queria dominar o mundo no berro e na birra. Com umas boas palmadas entendi o recado e, a partir dos 8 anos em diante entendi que o mundo não seria só meu, mas que eu poderia conquistar um pouquinho, com educação e luta! Palmadas educa sim! É palmada, não espancamento, viu!?

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